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A UEFA está considerando apelar à FIFA para revisar regras polêmicas após o Atlético de Madrid contestar veementemente o pênalti anulado na Champions League. O caso gerou comoção e pode levar a mudanças históricas no futebol! Fique por dentro dessa revolução no esporte!

Polêmica na Champions: Atlético de Madrid exige explicações da UEFA após pênalti anulado de Julián Álvarez!

O Atlético de Madrid entrou em campo também fora das quatro linhas! O clube enviou um pedido formal à UEFA questionando a anulação do pênalti de Julián Álvarez, que poderia ter mudado o rumo da emocionante partida contra o Real Madrid nas oitavas de final da Champions League. O time alega que as imagens disponíveis não mostram com clareza os dois toques na bola, motivo que levou ao gol ser invalidado.

A UEFA, por sua vez, respondeu afirmando que o toque foi "mínimo", mas suficiente para descumprir as regras. No entanto, a entidade garantiu que vai analisar a possibilidade de revisar a regra em casos de toque não intencional. Será que o futebol está prestes a mudar?

O Atlético argumenta que, segundo a regra XIV da Champions, é necessário um movimento claro da bola para anular o pênalti. Como as imagens não são conclusivas, o clube acredita que a cobrança deveria ter sido validada. Já a UEFA reforçou que, mesmo sendo um toque mínimo, ele configura uma infração técnica.

No momento decisivo da disputa de pênaltis, com o placar agregado em 2 a 2, Julián Álvarez escorregou, mas ainda assim conseguiu balançar as redes. O VAR interveio, e o árbitro anulou o gol, alegando dois toques na bola. A decisão gerou revolta no time e na torcida, com o técnico Diego Simeone questionando publicamente: "Alguém realmente viu uma infração ?

Após a anulação, o Atlético ainda perdeu outra cobrança com Marcos Llorente, e o defensor Rüdiger garantiu a classificação do Real Madrid. Mas a polêmica ficou marcada na memória de todos.

A UEFA anunciou que vai discutir com a FIFA e a IFAB a possibilidade de revisar a regra, especialmente em casos de toques não intencionais. Será que essa mudança pode evitar novas controvérsias no futuro?

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